terça-feira, 22 de junho de 2010

Quando os serviços começam a estoirar com falta de pessoal...


Orá aí está a solução milagrosa. Quando os serviços começam a estoirar , com graves faltas de pessoal, introduz-se uma mobilidade forçada. Por exemplo no Diário económico dá um exemplo: um trabalhador que more em Cascais pode ir trabalhar para Vila Franca de Xira! Qual é o problema? Aliás só na Função Pública é que ainda há limites deste género, ainda não estão modernizados. No sector Privado , um trabalhador pode ser transferido de Lisboa para o Porto, e se não pude ir, tem uma solução, revoga o contrato e prova que tem "prejuizo sério". A dra Nogueira Pinto já fez isto na Santa Casa, e levou a que um conjunto de trabalhadores se tivessem de despedir. Ela é tão boazinha e amiga dos pobres, tadinha.E ficaram desempregados. Vamos lá ver se não vem aí uma coisa do género, pois o Gonçalinho Trucidador é muito amigo dos trabalhadores.
Hoje na notícia do Diário Ecoómico aquela espécie de jornalista do poder Denise Fernandes, repetia a mentira do Governo. Tem de se mudar a lei e pô-la mais selvagem ,pois houveram muitos trabalhadores a alegar o "prejuizo sério", para não serem tranferidos. Cambada de mentirosos. Quantos casos de trabalhadores alegaram prejuizo sério para não serem transferidos? Responda o Gonçalo Trucidador se puder. E mostre documentos já gora. Outras invenções começam agora a suceder para resolver o problema da falta de pessoal em alguns serviços, como por exemplo a introdução da adaptabilidade de horários que leva à realização de horários de 45 horas por semana ( o exemplo do Instituto da Segurança Social aí está).

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