domingo, 2 de outubro de 2011

policia e serviço de informações preparam se para tumultos, os piores nos ultimos 30 anos..

De seguida deixamos texto do site da SIC. O ridículo mata, mas é pior que ridículo, pois depois de duas manifs pacíficas vem a comunicação Social ao serviço do dinheiro lançar medos sobre o povo, pois meu Deus vêm aí os anarcas barbudos fazer agitação. è uma história para contar às velhinhas e para elas não sairem de casa.... transidas de medo. Para além de não conhecerem o povo portugês , que é avesso à violência tratam as pessoas como estupidas e misturam manifestações ordeiras como se fossem tumultos. São sacanas, ponto. Aqui fica a´espécie de notícia da SIC:

PSP e Secretas acreditam que pode haver maior agitação social dos últimos 30 anos



A Polícia e o Serviço de Informações e Segurança estão a preparar-se para uma onda de agitação social no País. Um grupo de comandantes da PSP escreveu um relatório em que prevê um cenário de acções violentas motivadas pela contestação às medidas de austeridade do governo. O documento refere mesmo na possibilidade dos piores tumultos sociais dos últimos 30 anos.

As forças policiais temem o aparecimento de um rastilho de violência que se transforme num tumulto generalizado. Os exemplos de Londres e de Atenas fazem temer que algo de semelhante possa acontecer em Portugal.
Ontem, foi a primeira grande manifestação de protesto mas é apenas o início de um calendário de contestação às medidas de austeridade.
A direcção nacional da PSP elaborou um documento designado " Avaliação Prospectiva da Contestação Social". Trata-se da previsão de um grupo de comandantes com vista ao planeamento operacional que antecipe eventuais acções violentas e ainda um reforço de operacionais na manutenção da ordem pública.
Já no mês passado, Pedro Passos Coelho afirmou que não se deve confundir o direito à greve com aqueles que pensam que podem incendiar as ruas e trazer o tumulto para o país. E é a pensar nesse cenário que a PSP e o Serviço de Informações e Segurança já estão na rua a monitorizar grupos e organizações que possam vir a ser protagonistas de agitação social.

As forças de segurança temem a maior onda de contestação dos últimos 30 anos e, para isso, há que evitar qualquer incidente que possa funcionar como rastilho numa sociedade confrontada com medidas de austeridade pesadas.

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