terça-feira, 7 de maio de 2013

Despedir na função pública , para depois pôr as empresas dos amigos...

Primeiro despede se, Rescisões "amigáveis" dizem. Mas depois quando o cenário de destertificação estiver obtido, então chamam se as empresas amigas, para dar uns milhões. Fica mais caro, claro, funciona pior , claro, mas os amigos recberão de braços abertos esses milhões... Será asim a função pública do futuro. Veremos então qual era mais ineficiente.... Hoje a função pública do presente está carregada de CEI ( os antigos POC), ou seja desempregados que durante um tempo ( enquanto têm o subsídio de desemprego) fazem funções de caracter permanente ( deviam ter um concurso para ficarem com funcionários mas os tempos são de exploração). É nas escolas, é na Segurança Social, é na Saúde, é uma alegria de precariedade e exploração .Esse também é outro presente/futuro da função pública. Muitos julgam estar a falar com um funcionário público e estão a falar com um desempregado CEI. Enfim a campanha final de destruição do que é público está mesmo em marcha e será de facto um sucesso . Sairam já 50 mil em 2 anos, mais dois anos saiem outro tanto e não entrará ninguém pois o que entrará serão as empresas manhosas e os CEIs. Um futuro brilhante como ser vê! Nessa altura terão saudades dos funcionários públicos, essa raça que é para ser extinta, vai uma aposta?

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